segunda-feira, 16 de maio de 2011

CARDAPIO DISK PIZZA
*ATUM: MOLHO,ATUM,CEBOLA,TOMATES EM CUBO,MUSSARELA,AZEITONAS PRETAS,OREGANO,AZEITE.
*CALABREZA AO BACON: MOLHO,MUSSARELA,CALABREZA,BACON,CEBOLA,AZEITONAS,OREGANO,AZEITE.
*CALABREZA: MOLHO,MUSSARELA,CALABREZA,CEBOLA,AZEITONAS PRETAS,OREGANO,AZEITE.
*CALAPROVOLONE: MOLHO,MUSSARELA,PROVOLONE,CALABRESA MOIDA,CEBOLA,AZEITONAS,OREGANO,AZEITE.
*FRANGO C/ CATUPIRY: MOLHO,FRANGO,MILHO VERDE,CATUPIRY,MUSSARELA,AZEITONAS,OREGANO,AZEITE.
*MODA DA CASA: MOLHO,FRANGO,ERVILHA,PALMITO,TOMATE,CATUPIRY,MUSSARELA,OREGANO,AZEITONAS,AZEITE.
*MUSSARELA: MOLHO,MUSSARELA,TOMATES,AZEITONAS PRETAS,OREGANO,AZEITE.
*NAPOLITANA: MOLHO,PRESUNTO,MUSSARELA,AZEITONAS,OREGANO,AZEITE.
*PORTUGUESA: MOLHO,PRESUNTO,ERVILHA,TOMATE,PALMITO,CATUPIRY,MUSSARELA,OREGANO,AZEITONAS,AZEITE.
*PRESUNTO À ITALIANA: MOLHO,PRESUNTO,MILHO VERDE,TOMATE,CATUPIRY,MUSSARELA,OREGANO,AZEITONAS,AZEITE.
*TRES QUEIJOS: MOLHO,MUSSARELA,PROVOLONE,CATUPIRY,TOMATES,OREGANO,AZEITONAS,AZEITE.
*VEGETARIANA: MOLHO, BRÓCOLIS,MUSSARELA,AZEITONAS,OREGANO,AZEITE.
IDEIAS CURIOSAS
Empresário cria restaurante dentro de container

Basta abrir um dos lados para que o Muvbox vire um charmoso restaurante. Localizado no antigo porto de Montreal, no Canadá, o cardápio do Muvbox oferece lagostas, camarão, peixes e saladas.Quando está fechado, o que se vê é um container colorido. Porém, basta abrir um dos lados para que o Muvbox vire um charmoso restaurante. Localizado no antigo porto de Montreal, no Canadá, o cardápio do Muvbox oferece lagostas, camarão, peixes e saladas. Tudo fresco e feito na hora.

Segundo o proprietário do local, Daniel Noiseux, a ideia é servir uma comida rápida e saudável. Ele conta que foi o primeiro empresário de Montreal a usar forno à lenha para preparar pizzas. "Sempre busquei inovar. Quando implementei o forno à lenha nas minhas pizzarias, o método ainda era desconhecido em Montreal"
Além de charmoso, o restaurante é ecologicamente correto e funciona com energia solar.

Sapatos são aspiradores que limpam a casa ao andar
É só calçar e andar pela casa para limpá-la


A Electrolux desenvolveu um conceito que junta as ideias de simples sapatos com aspiradores de pó, para manter sua casa sempre limpa. Em cada pé existe um sistema de aspiração ativado enquanto se anda pela casa. É só passear pelos cômodos para limpá-los. Os sapatos ainda estão passando por testes e faltam alguns estágios para que se torne um produto real e à venda no mercado. A empresa não detalha - por ora - como funciona o sistema de aspiração e onde o pó fica armazenado.

No futuro você poderá trocar os seus chinelos que sujam a casa, por sapatos que limpam.



Lanchonete coloca foto do cliente no sanduíche para provar que é feito na hora
Ação faz parte de campanha de marketing da rede Burguer King



A filial do Burguer King de Santo Amaro, em São Paulo, fez uma campanha em que a foto do cliente sai estampada na embalagem do lanche, para provar que o sanduíche é feito na hora e da forma que é pedido. A foto também é enviada em tempo real para um banner digital instalado na loja, acompanhada da frase "Comendo agora...". A agência de comunicação Ogilvy, de São Paulo, é responsável pela ideia.

terça-feira, 10 de maio de 2011

PIZZA GANHA DOCUMENTARIO DE UGO GIORGETTI

Luiz Zanin Oricchio

São Paulo - Bem, se um documentário sobre a pizza fosse feito um dia, seu diretor teria mesmo de ser Ugo Giorgetti. Ambos - a pizza e Giorgetti - não poderiam ser mais paulistanos, embora tenham origem lá na longínqua Itália. E aí está - Pizza é um filme brasileiríssimo, paulistano acima de tudo, consagrado ao prato típico napolitano e dirigido por esse oriundo da zona norte da cidade, o bairro de Santana, onde nasceu e se criou. A pizza, segundo Giorgetti, é uma espécie de argamassa que dá liga a uma cidade fragmentada. Por isso, ele não vai atrás das estatísticas que de vez em quando saem nos jornais, essas que dizem quantas toneladas de trigo e mussarela são consumidos a cada ano por esses vorazes paulistanos. Não. Pizza, o filme, é basicamente qualitativo.

Interessa ao cineasta visitar pizzarias tradicionais, como a Castelões, no Brás, ou a Camelo, na Rua Pamplona, restaurantes gente fina, como aquele da Granja Viana que cobra quase R$ 50 por uma meia calabresa meia mussarela, até pizzarias populares, como um modesto “delivery” situado na favela de Heliópolis. Sim, há uma história das classes sociais paulistanas que pode ser escrita através da pizza - e isso não escapa ao cineasta.

Mesmo porque a pizza é democrática. Ela pode custar R$ 10, ou até menos que isso, ou cinco, seis vezes mais. Usa basicamente os mesmos ingredientes e satisfaz do mesmo modo a freguesia. Mas o que vale é onde se come a pizza, quem é o seu vizinho de mesa, qual o tipo de carro que está parado lá fora.

Além disso, a pizza é um circuito, que inclui o dono do restaurante, a freguesia, os fornecedores, mas também quem distribui o produto - ou seja, os motoqueiros do “delivery”, palavra, como se sabe, muito mais consistente e sintética do que “entrega em domicílio”, isso em língua de terceiro mundo.

Como Giorgetti sabe que é na retrocena, nos bastidores, que as melhores coisas aparecem, gasta boa parte do seu tempo conversando com os valets de porta de restaurante e com motoqueiros que entregam pizzas. Sabe, por meio deles, dos riscos da profissão, em especial em lugares menos amenos da capital (ou seja, quase todos). Um deles se queixa de ter sido assaltado: “Levaram a moto e as pizzas.” E assim, correndo atrás desse tema culinário, Giorgetti refaz o mapa de uma cidade que já teve certa unidade, depois se fragmentou, tornou-se uma babilônia de pedaços isolados entre si, caótica e dispersa. A pizza nos une.

E tanto assim que o cineasta entrevista pizzaiolos de diversas origens, a maior parte vinda do Nordeste, sem uma gota de sangue italiano nas veias, mas que sabem dobrar a massa à sua vontade, cobrir o disco de ingredientes e levá-los ao forno tão bem como seus colegas do sul da Itália. São paulistanos de todos os lugares do Brasil, que elegeram a pizza como profissão, nesta terra que é uma síntese de todas as outras.

Os ingredientes são um caso à parte e sua variedade pode servir de linha auxiliar para um historiador das mentalidades em São Paulo. Existe clara divisória entre conservadores e liberais em relação à pizza. Para os primeiros, apenas cinco ou seis variedades são toleradas: calabresa, mussarela, aliche, e algumas combinações entre elas. Vão ao limite da margherita - e olhe lá. Já os segundos toleram quase tudo que se possa jogar em cima de um disco de massa: quatro queijos, camarão, frango, lombinho, carpaccio, o que for. Uma dona de restaurante se orgulha de haver inventado a pizza de banana. Outro rebate que não vende aquele tipo de comida em seu estabelecimento. Ou seja, até a pizza, ao vir para o Brasil, se submeteu ao processo de mistura e hibridação que define a cultura local. “E por que não misturar tudo, se as pessoas gostam?”, perguntou alguém que viu o filme. Sim, por que não?

sábado, 7 de maio de 2011

PARABÉNS! PARA TODAS AS MAMÃES DO BRASIL....


DEUS ABENÇOE A TODAS AS QUERIDAS MULHERES E MÃES!!! E VCS APAREÇAM AQUI NA PIZZARIA PARA COMEMORAR COMENDO UMA DELICIOSA PIZZA. BEIJO GRANDE DO DISK PIZZA E DA NOSSA FAMILIA!!!
Bolinha de Pizza




ingredientes
60 g de fermento biológico fresco (para pão)
1 colher (sobremesa) de açúcar
1 ovo ligeiramente batido
100 ml de óleo
350 ml de leite em temperatura ambiente
(+/-) 600 g de farinha de trigo peneirada
1/2 colher (sopa) de sal
1 gema de ovo peneirada para pincelar
queijo parmesão ralado a gosto
modo de preparo
1- Numa tigela dissolva 60 g de fermento biológico fresco (para pão) em 1 colher (sobremesa) de açúcar.

2 - Acrescente 1 ovo ligeiramente batido, 100 ml de óleo e 350 ml de leite em temperatura ambiente. Misture bem e junte aos poucos (+/-) 600 g de farinha de trigo peneirada e 1/2 colher (sopa) de sal. Vá amassando até que a massa solte das mãos. Deixe a massa descansar em local arejado, coberta com um filme plástico (ou pano de prato) por +/- 30 minutos até dobrar de volume.

OBS.: O crescimento da massa vai depender da temperatura ambiente, quanto mais frio mais tempo leva para a massa crescer.

3- Divida a massa em 4 partes e numa superfície lisa e com o auxílio de um rolo abra cada parte de massa até obter uma espessura fina. Com auxilio de um cortador redondo com +/- 8 cm de diâmetro (ou com a boca de um copo) corte discos da massa. No centro de cada disco coloque o recheio de sua preferência, feche o disco unindo as bordas e modele no formato de bolinha. Vá colocando as todas as bolinhas de pizza arrumadas numa fôrma redonda de pizza (29 cm de diâmetro) virada ao contrário, untada e polvilhada com farinha de trigo. OBS: Não coloque as bolinhas até a borda da fôrma. Deixe um espaço de +/- 3 cm pois as bolinhas vão crescer e ocupar este espaço. Pincele as bolinhas com 1 gema de ovo peneirada e polvilhe queijo parmesão ralado a gosto, deixe descansar por mais 20 minutos e leve ao forno médio pré-aquecido (180 graus) por +/- 15 a 20 minutos. Retire do forno e sirva em seguida.
Gordos, uni-vos… para um rodízio de pizza.





Eu sou gordo. Pronto assumi. Foi difícil, mas assumi! Sempre fui aquela criança mais cheinha e tal. Se todo mundo não falasse que era fofinho, eu poderia ter tomado vergonha na cara e emagrecido. Na minha opinião somos divididos em 3 classes: o acima do peso, o gordo e o obeso. O acima do peso é aquela magro barrigudo. O gordo é um acima do peso mais cheinho nas pernas e braços. E o obeso é cheião em tudo que é lugar.


Quando deixa de ser o fofinho da família já começa o sofrimento. Tudo que acontece é sempre culpa de quem? Do gordinho maldito!


Agora, crescido, percebo os problemas dos quilinhos a mais. Acho que o pior é pra comprar roupa. Pra vocês verem, tem até loja especializada em gordos. Aqueles tamanhos bizarros, tipo XGGGG… só lá que tem. E tem aqueles gordinhos safados que usam roupas apertadas, devem pensar tipo: “Ninguém tá vendo que eu sou gordo… to enganando tooodo mundooo”. Esse já se entregou só no pensamento, né? Será que não tem ninguém pra chegar e falar: “Seu obeso, tá ridículo.” Isso vale pras mulheres também. Querem sair com a barrigona de fora. É feio gente, melhor esconder.


Sabe aquelas cadeiras de plástico, quem tem muito em praia, bar e afins?? Uma só daquela não serve! Tem que colocar umas duas ou três pra não ficar preocupado em cair. Quando tem só uma disponível eu aconselho a ficar em pé mesmo, é melhor do que correr o risco de ir pro chão. E convenhamos que gordo caindo é um acontecimento, né. Não tem como não notar. Pra levantar é complicado também. Ninguém ajuda, porque tá todo mundo rindo da sua cara de bunda.


Elevador é outro problema. Tem aqueles avisos tipo: 800 quilos ou 10 pessoas. Ou seja, o gordo normalmente ocupa umas duas vagas dessas facilmente. Se tiver 7, 8 ou 9 pessoas e o gordo for tentar entrar, com certeza não vão deixar. Está na hora de criarem um elevador só pros gordos. Se tem até loja, porque não um elevador especializado?? Não to falando em guindaste, seus maldosos. To falando em um elevador que suporte mais toneladas, só isso.


A roleta do ônibus é certo que um gordo fique preso ou tenha que entrar pela outra porta. O espaço que tem ali é muito pequeno. Se entalar, meu amigo, só os bombeiros salvam.


Reza a lenda que gordo tem pinto pequeno. Nunca vi o dos outros e nunca quero ver. De acordo com o meu, é…. normal, vai. Acho que estou na média, dependendo da referência. Comparando com japonês, tô bem! E tem gente que nem consegue mais ver o seu.


Fofo e fofinho são palavras que você tem que abominar, porque depois de crescido elas significam: “eu não vou dar pra você, só quero ser sua amiga”. Quando uma mulher te chamar de fofo ou fofinho, meu amigo, desiste dela e vai atrás de outra.


Todo gordo que se preza já fez ou está fazendo dieta. Mesmo que não funcione, o gordo vai lá e tenta. Dieta da pizza, dieta do hambúrguer, dieta do cachorro quente, dia da lua… dieta da sopa, deu sopa na geladeira ele vai lá e come. Gente, gordo não consegue ficar sem comer, já ta mal acostumado desde criança. Não adianta mandar o gordo comer só frutas, legumes, verduras e tudo mais que for saudável. Ele vai sempre arrumar um jeito de comer o que quer. Vai encher a pizza de tomate, o hamburguer de alface, o cachorro quente de batata palha, milho, ervilha e vai comer sem ficar com a consciências mais pesada do que já é.


Aí surgiram as famosas cirurgias de estômago que dizem fazer milagres. Mas tem um detalhe: o gordo tem que fazer dieta antes de fazer a cirurgia, ou seja, tem que perder peso antes da cirurgia. E eu pergunto a vocês leitores: como uma pessoa que fez dietas a vida toda e não perdeu peso, vai fazer uma dieta pra poder fazer uma cirurgia??? Não é estranho?


◦Pra você que perdeu tempo lendo isso aqui, recomendo: www.papodegordo.com.br

quinta-feira, 5 de maio de 2011

FOTOS DE PIZZAS DELICIOSAS!!!!!





CURIOSIDADES SOBRE AS PIZZAS....

PizzaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Para outros significados, veja Pizza (desambiguação).

Uma autêntica pizza italiana, feita em uma pizzaria italiana, na Via dei Tribunali, em Nápoles
Pizzas dentro de um forno a lenha.Pizza (também grafada piza em Portugal) é uma preparação culinária que consiste em um disco de massa fermentada de farinha de trigo, regado com molho de tomates e coberto com ingredientes variados que normalmente incluem algum tipo de queijo, carnes preparadas ou defumadas e ervas, normalmente orégano ou manjericão, tudo assado em forno por um pizzaiolo.

A história da pizza começou com os egípcios.[1] Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na Etrúria, na Itália.

Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo e amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de "pão-de-abraão", muito parecida com os pães árabes atuais, e recebia o nome de piscea.

Os fenícios, sete séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada dando origem à pizza que conhecemos hoje.

No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no cotidiano da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um sanduíche ou um calzone.

A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surge o termo "picea", na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. "Picea", indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava "matar a fome" principalmente da parte mais pobre da população. Normalmente a massa de pão recebia como sua cobertura toucinho, peixes fritos e queijo.

A fama da receita correu o mundo e fez surgir a primeira pizzaria que se tem notícia, a Port'Alba, ponto de encontro de artistas famosos da época, tais como Alexandre Dumas, que inclusive citou variações de pizzas em suas obras.[carece de fontes?]

Chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e hoje pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio à colônia italiana, tornando-se logo em seguida parte da cultura deste país. A partir de 1985, comemora-se o dia da pizza aos 10 de julho.

Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, foi nos fornos do restaurante de Geraldo Sesso Jr., a Cantina Dom Carmenielo, que os apreciadores da culinária Italiana passaram a poder degustar a iguaria napolitana.

Aos poucos, a pizza foi-se disseminando pela cidade de São Paulo, sendo abertas novas cantinas. As pizzas foram ganhando coberturas cada vez mais diversificadas e até mesmo criativas. No princípio, seguindo a tradição italiana, as de muçarela e anchova eram as mais presentes, mas à medida que hortaliças e embutidos tornavam-se mais acessíveis no país, a criatividade dos brasileiros fez surgir as mais diversas pizzas.

[editar] A verdadeira pizza napolitanaEm 1982 foi fundada, em Nápoles, na Itália, por Antonio Pace, a Associação da Verdadeira Pizza Napolitana, (Associazione Verace Pizza Napoletana, em italiano) com a missão de promover a culinária e a tradição da pizza napolitana, defendendo, até com certo purismo, a sua cultura, resguardando-a contra a "miscigenação" cultural que sofre a sua receita. Com estatuto preciso, normatiza as suas principais características.

A associação age fortemente na Itália para que a pizza napolitana seja reconhecida pelo governo como "DOC" (di origine controllata, Denominação de Origem Controlada em português). Em 2004, um projecto de lei foi enviado ao parlamento, com o intuito de regulamentar por lei as verdadeiras características da pizza napolitana. O "DOC" é uma designação que regulamenta produtos regionais tais como os famosos vinhos portugueses.

Além disso, A Pizza Napolitana está, desde Dezembro de 2009, protegida pela Comissão Européia, junto com mais 44 produtos que têm o selo de “Especialidade Tradicional Garantida” ‘’(Specialità Tradizionale Garantita – STG)’’

Segundo a associação, a Verace Pizza Napolitana deve ser confeccionada com farinha, fermento natural ou leveduras de cerveja, água e sal. A pizza deve ser ainda trabalhada somente com as mãos ou por alguns misturadores devidamente aprovados por um comitê da organização. Depois de descansar, a massa deve ser esticada com as mãos, sem o uso de rolo ou equipamento mecânico. Na hora de assar, a pizza deve ser colocada em forno a lenha (somente), a 485°C, sendo que sobre a superfície do forno não deve ser colocado nenhum outro utensílio.

A variedade de coberturas é reconhecida pela organização, porém devem ter a sua aprovação, estando em conformidade com as tradições napolitanas e não contrastando com nenhuma regra gastronômica. Algumas coberturas são tidas como tradicionais, sendo elas (respeitando seus nomes italianos):

Marinara (Napolitana): tomate, azeite de oliva, orégano e alho.
Margherita: tomate, azeite de oliva, mozzarella e manjericão.
Ripieno (Calzone), uma pizza recheada: ricota, mozzarella especial, azeite de oliva e salame.
Formaggio e Pomodoro: tomate, azeite de oliva e queijo parmesão ralado.
Quando degustada, a pizza deve apresentar-se macia, bem assada, suave, elástica, fácil de ser dobrada pela metade. As bordas elevadas devem ser douradas". O gosto da massa deve ser de pão bem fermentado, misturado ao sabor ácido do tomate, aroma de alho, orégano, manjericão.

A pizza deve ser obrigatoriamente redonda, não podendo o seu diâmetro ser maior do que trinta e cinco centímetros. Outra medida, a espessura no centro do disco, não deve ser maior do que cinco milímetros, e a borda não pode ser maior do que dois centímetros[2]

[editar] Tipos de pizzaA variedade de coberturas que se pode colocar sobre uma pizza é quase infinita, entretanto, algumas preparações são tradicionais e têm fiéis seguidores:

Margherita: queijo mozzarella e folhas de manjericão (nomeada em homenagem à princesa-consorte Margherita di Savoia).
Mozzarella: tomate, queijo mozzarella, orégano e azeitonas pretas;
Portuguesa: tomate, presunto (fiambre), queijo mozzarella, cebola, ovos cozidos e azeitonas pretas e/ou verdes;
Calabresa: tomate, lingüiça (chouriço) calabresa, cebola e azeitonas pretas;
Toscana: tomate, queijo mozzarella misturada com lingüiça (chouriço) toscana moída e azeitonas pretas;
Pepperoni: tomate, queijo mozzarella, rodelas de salame pepperoni e azeitonas pretas;
Quatro queijos: tomate, queijos mozzarella, gorgonzola, parmesão e catupiry, e azeitonas pretas (há variações em três e cinco queijos);
Pomodoro: tomate, queijos mozzarella e parmesão ralado, alho e azeitonas pretas;
Alice ("anchova" em italiano) ou Aliche: tomate e anchovas.

"Acabar em pizza"
Uma pizza de queijo,tomate e aliche feita em casaEspecialmente na cidade brasileira de São Paulo, que tem uma grande colônia italiana, o consumo de pizzas é grande e sofisticado, com o ato de reunir-se numa pizzaria sendo freqüentemente significado de celebração e acordo. Deste costume, surgiu a expressão, comumente usada no país, associando um processo que envolva ações de ética ou legalidade duvidosa a esta celebração. Quando apenas alguns dos envolvidos de menor importância são penalizados ou exista um movimento de acomodação, terminando em mesa de negociação, ou "terminando em pizza", como se as partes envolvidas, acusados e acusadores, se sentassem numa pizzaria e, apreciando a saborosa iguaria, celebrassem o acordo durante uma "rodada de pizza".[3]

Outra explicação para a origem do termo vem do futebol paulistano, mais precisamente da tradicional equipe do Palmeiras, já que sempre foi grande a disputa política dentro do clube de origem italiana e sempre existiam brigas com trocas de acusações entre os diretores da agremiação. Na década de 60, alguns conselheiros palmeirenses se reuniram para resolver problemas que haviam trazido uma crise ao clube. Após 14 horas de discussões, os dirigentes sentiram fome e resolveram ir a uma pizzaria. Várias rodadas de chope, várias garrafas de vinho e 18 pizzas gigantes depois, a paz voltou a reinar. O jornalista Milton Peruzzi, que trabalhava no jornal A Gazeta Esportiva e era setorista do Palmeiras, acompanhou todo o encontro e ditou a seguinte manchete no jornal do dia seguinte: “Crise do Palmeiras termina em pizza”. [4]

terça-feira, 3 de maio de 2011